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OUT
19
19 OUT 2021
SAÚDE
No Dia Nacional de Combate a Sífilis e à Sífilis Congênita, Prefeitura de Maracaju realiza ações nas Unidades de Saúde.
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No Dia Nacional de Combate a Sífilis e à Sífilis Congênita, Prefeitura de Maracaju realiza ações nas Unidades de Saúde.
 
Ação vão de palestras, entrega de materiais até testagem nas Unidades Básicas de Saúde.
 
A Prefeitura de Maracaju, através da Secretaria Municipal de Saúde realiza ações de 19 a 23 de outubro ligadas ao combate, prevenção e orientação aos profissionais de saúde sobre a sífilis e sífilis congênita nas Unidades Básicas de Saúde de Maracaju.
 
As ações visam conscientizar a comunidade sobre a importância da prevenção a esta doença, bem como orientar os profissionais de saúde sobre a identificação e a metodologia de atendimento à população.
 
Maracaju tem um trabalho voltado a todos os segmentos da saúde, especialmente buscando conscientizar sobre a prevenção, afinal compreendemos que uma população bem informada se previne mais e, consequentemente, fica menos enferma e no Dia Nacional de Combate a Sífilis, demonstramos nosso compromisso com a saúde de todos, cuidando dos pacientes, treinando nossos servidores e entregando materiais as nossas Unidades Básicas de Saúde.” Explicou Thiago Olegário Caminha, Secretário Municipal de Saúde.
 
Programação em Maracaju
 
- 19-10: Palestras em todas as Unidades de Saúde;
- 20-10: Entrega de material para as Unidades de Saúde;
- 21-10 / 22-10: Atualização sobre Sífilis e à Sífilis Congênita para os profissionais;
- 23-10: Testagem
 
Sobre o Dia Nacional de Combate à Sífilis e à Sífilis Congênita
 
Dia Nacional de Combate à Sífilis e à Sífilis Congênita foi instituído por meio da Lei nº 13.430/2017 e tem como objetivos estimular a participação dos profissionais e gestores de saúde nas atividades comemorativas da data, com vistas a enfatizar a importância do diagnóstico e do tratamento adequados da sífilis na gestante durante o pré-natal e da sífilis em ambos os sexos como doença sexualmente transmissível.
 
Sífilis, ou Lues, é uma infecção causada pela bactéria Treponema pallidum. É curável e exclusiva do ser humano, tendo como principal via de transmissão, o contato sexual, seguido pela transmissão para o feto durante o período de gestação de uma mãe com sífilis não tratada ou tratada inadequadamente. Também pode ser transmitida por sangue contaminado.
 
Transmissão:
A sífilis é transmitida por meio das relações sexuais desprotegidas, sangue ou produtos sanguíneos (agulhas contaminadas ou transfusão com sangue não testado), da mãe para o filho em qualquer fase da gestação ou no momento do parto (sífilis congênita) e pela amamentação.
 
Sintomas:
Os sinais e sintomas da sífilis variam de acordo com o estágio da doença, que se divide em:
 
Sífilis latente:
 
Não aparecem sinais ou sintomas. É dividida em sífilis latente recente (menos de dois anos de infecção) e sífilis latente tardia (mais de dois anos de infecção). A duração é variável, podendo ser interrompida pelo surgimento de sinais e sintomas da forma secundária ou terciária.
 
Sífilis primária:
 
Ferida, geralmente única, no local de entrada da bactéria (pênis, vulva, vagina, colo uterino, ânus, boca, ou outros locais da pele), que aparece entre 10 a 90 dias após o contágio. Essa lesão é rica em bactérias, normalmente não dói, não coça, não arde e não tem pus, podendo estar acompanhada de ínguas (caroços dolorosos) na virilha.
 
Sífilis secundária:
 
Os sinais e sintomas aparecem entre seis semanas e seis meses do aparecimento e cicatrização da ferida inicial:

– Manchas no corpo, que geralmente não coçam, incluindo palmas das mãos e plantas dos pés;
– febre, mal-estar, dor de cabeça e ínguas pelo corpo.
 
Sífilis terciária:
 
Pode surgir de dois a 40 anos depois do início da infecção. Os sinais são lesões cutâneas, ósseas, cardiovasculares e neurológicas. Uma pessoa pode ter sífilis e não saber, isso porque a doença pode aparecer e desaparecer, mas continuar latente no organismo. Por isso é importante se proteger, fazer o teste e, se a infecção for detectada, tratar da maneira correta. O não tratamento da sífilis pode levar a várias outras doenças e complicações, inclusive à morte.
 
Sífilis congênita:
 
É a infecção transmitida da mãe para o bebê e pode ocorrer em qualquer fase da gravidez. O risco é maior para as mulheres com sífilis primária ou secundária. A sífilis materna, sem tratamento, pode causar má-formação do feto, aborto espontâneo e morte fetal. Na maioria das vezes, porém, o bebê nasce aparentemente saudável e os sintomas aparecem nos primeiros meses de vida: pneumonia, feridas no corpo, alterações nos ossos e no desenvolvimento mental, surdez e cegueira.
 
Tratamento:
 
O tratamento é feito com antibióticos e deve ser acompanhado com exames clínicos e laboratoriais para avaliar a evolução da doença e estendido aos parceiros sexuais. A sífilis é uma infecção curável, com tratamento relativamente simples, mas pegar uma vez não promove imunidade. Nas formas mais graves da doença, como na fase terciária, o não tratamento adequado pode levar à morte.
 
Prevenção:
 
O uso de preservativos (tanto femininos como masculinos) durante todas as relações sexuais (inclusive anais ou orais) é a maneira mais segura de prevenir a doença; o acompanhamento das gestantes e dos parceiros sexuais durante o pré-natal contribui para o controle da sífilis congênita.
 
Com informações do Ministério da Saúde
 
Autor: Tiago S. Rodrigues DRT 1785/MS - Assessor de Comunicação Responsável
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