Ir para o conteúdo

Prefeitura Municipal de Maracaju - MS e os cookies: nosso site usa cookies para melhorar a sua experiência de navegação. Ao continuar você concorda com a nossa Política de Cookies e Privacidade.
ACEITAR
PERSONALIZAR
Política de Cookies e Privacidade
Personalize as suas preferências de cookies.

Clique aqui e consulte nossas políticas.
Cookies necessários
Cookies de estatísticas
SALVAR
Prefeitura Municipal de Maracaju - MS
Acompanhe-nos:
Rede Social Facebook
Rede Social Linkedin
Rede Social Instagram
Rede Social Youtube
Notícias
Enviar para um amigo!
Indique essa página para um amigo com seus dados
Obs: campos com asterisco () são obrigatórios.
Enviando indicação. Por favor, aguarde...
NOV
25
25 NOV 2021
SAÚDE
Secretaria Municipal de Saúde emite alerta quanto a doença “mão-pé-boca”.
enviar para um amigo
receba notícias
Há diversos casos da doença registrados em Maracaju
 
A Prefeitura de Maracaju através da Secretaria Municipal de Saúde emitiu um alerta a comunidade maracajuense quanto a doença viral, popularmente chamada de doença mão-pé-boca, justamente pelas lesões aparecerem mais nessas regiões do corpo e, embora possa ocorrer em adultos, é mais comum em crianças com até cinco anos de idade.
 
Contamos com alguns casos em Maracaju e, por isso, emitimos esse alerta para nossa comunidade, especialmente para os pais acompanhem seus filhos e verificarem em alerta caso apareça algumas lesões nessas áreas específicas do corpo, procurem nossas Unidades Básicas de Saúde.” Explicou Thiago Caminha, Secretário Municipal de Saúde.
 
A doença mão-pé-boca é uma enfermidade contagiosa causada pelo vírus Coxsackie da família dos enterovírus que habitam normalmente o sistema digestivo e também podem provocar estomatites (espécie de afta que afeta a mucosa da boca).
 
Sinais característicos da doença:
 
– Febre alta nos dias que antecedem o surgimento das lesões;
–  Manchas vermelhas na boca, amídalas e faringe com vesículas branco-acinzentadas no centro que podem evoluir para ulcerações muito dolorosas;
– Erupção de pequenas bolhas em geral nas palmas das mãos e nas plantas dos pés, mas que pode ocorrer também nas nádegas e na região genital;

– Mal-estar, falta de apetite, vômitos e diarreia;

– Por conta da dor, surgem dificuldade para engolir e muita salivação.
 
A transmissão se dá pela via fecal/oral, através do contato direto entre as pessoas ou com as fezes, saliva e outras secreções, ou então através de alimentos e de objetos contaminados. Mesmo depois de recuperada, a pessoa pode transmitir o vírus pelas fezes durante aproximadamente quatro semanas. O período de incubação oscila entre um e sete dias. Na maioria dos casos os sintomas são leves e podem ser confundidos com os do resfriado comum.
 
Tratamento:
 
Ainda não existe vacina contra a doença mão-pé-boca, em geral, como ocorre com outras infecções por vírus, ela regride espontaneamente depois de alguns dias. Por isso, na maioria dos casos trata-se os sintomas. Medicamentos antivirais ficam reservados para os casos mais graves. O ideal é que o paciente permaneça em repouso, tome bastante líquido e alimente-se bem, apesar da dor de garganta.
 
Recomendações:
– Nem sempre a infecção pelo vírus Coxsackie provoca todos os sintomas clássicos da síndrome. Há casos em que surgem lesões parecidas com aftas na boca ou as erupções cutâneas; em outros, a febre e a dor de garganta são os sintomas predominantes;

– Alimentos pastosos, como purês e mingaus, assim como gelatina e sorvete, são mais fáceis de engolir;

– Bebidas geladas, como sucos naturais, chás e água são indispensáveis para manter a boa hidratação do organismo, uma vez que podem ser ingeridos em pequenos goles;

– Lembre-se sempre de lavar as mãos antes e depois de lidar com a criança doente, ou levá-la ao banheiro. Se ela puder fazer isso sozinha, insista para que adquira e mantenha esse hábito de higiene mesmo depois de curada;
– evitar, na medida do possível, o contato muito próximo com o paciente (como abraçar e beijar);

– Cobrir a boca e o nariz ao espirrar ou tossir;
– manter um nível adequado de higienização da casa, das creches e das escolas;

– Não compartilhar mamadeiras, talheres ou copos;

– Afastar as pessoas doentes da escola ou do trabalho até o desaparecimento dos sintomas (geralmente 5 a 7 dias após início dos sintomas);

– Lavar superfícies, objetos e brinquedos que possam entrar em contato com secreções e fezes dos indivíduos doentes com água e sabão e, após, desinfetar com solução de água sanitária diluída em água pura (1 colher de sopa de água sanitária diluída em 4 copos de água limpa);

– Descartar adequadamente as fraldas e os lenços de limpeza em latas de lixo fechadas.
 
Com informações do Ministério da Saúde
 
Autor: Tiago S. Rodrigues DRT 1785/MS - Assessor de Comunicação Responsável
Seta
Versão do Sistema: 3.4.0 - 05/02/2024
Copyright Instar - 2006-2024. Todos os direitos reservados - Instar Tecnologia Instar Tecnologia