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Saúde
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ATENDIMENTO HOSPITALAR

 

Animais peçonhentos

CUIDADOS

Acidentes com animais peçonhentos são comuns, mas podem ser evitados. Para tanto, alguns cuidados precisam ser tomados:

Serpentes: Usar calçados fechados, de preferência de cano alto, ao andar ou trabalhar no mato.  Usar luvas grossas para manipular folhas secas, lixo, lenha, palhas, etc. Não colocar as mãos em buracos e tomar cuidado ao revirar cupinzeiros. Evitar acúmulo de lixo e entulho.   

Aranhas, escorpiões e lacraias: Manter jardins e quintais limpos. Evitar folhagens densas junto a paredes e muros das casas e manter a grama aparada. Não colocar as mãos em buracos, sob pedras e em troncos podres. Usar calçados e luvas grossas nas atividades de jardinagem. Vedar ralos, frestas, buracos e soleiras de portas e janelas. Afastar as camas e berços das paredes, evitar que roupas de cama e mosquiteiros encostem no chão. Sacudir e verificar roupas e sapatos antes de usá-los. Preservar os predadores naturais: coruja, joão-bobo, lagartos, sapos, galinhas, gansos e quatis.

Taturana (lagarta): Tomar cuidado ao tocar em troncos de árvores e plantas no jardim. Verificar se existem folhas roídas nos galhos das árvores, casulos e fezes de lagarta no solo. Usar luvas de borracha ao manusear plantas.

 
 

Acidentes por serpentes


 





Após um acidente ofídico, o paciente deve ser tranquilizado e removido para o hospital ou centro de saúde mais próximo. O local da picada deve ser lavado com água e sabão. Na medida do possível, deve-se evitar que a pessoa ande ou corra, ela deve ficar deitada com o membro picado elevado. Não se deve fazer o uso de torniquetes (garrotes), incisões ou passar substâncias (folhas, pó de café, couro da cobra etc.) no local da picada. Essas medidas interferem negativamente, aumentando a chance de complicações como infecções, necrose e amputação de um membro.

O único tratamento eficaz para o envenenamento por serpente é o tratamento com o soro antiofídico, que é específico para cada tipo (gênero) de serpente. Quanto antes for iniciada a terapia com soro, menor será a chance de haver complicações.

As escolhas do soro e sua dosagem dependem do diagnóstico médico, que deve levar em consideração as peculiaridades de cada tipo de acidente.

Antes de administrar o soro, o profissional de saúde deve avaliar se há manifestações clínicas que indiquem que o indivíduo foi picado por uma serpente peçonhenta. Há muito mais serpentes não-peçonhentas na natureza e, para essas, não há necessidade de tratamento com soro. Deste modo, a soroterapia sempre deve ser indicada por um médico e a aplicação deve ser feita de acordo com a gravidade do envenenamento.

Sua administração é por via intravenosa (por meio das veias) e não deve ser feita fora do ambiente hospitalar, pois pode provocar reações alérgicas graves com necessidade de tratamento imediato.

 

Acidentes por escorpiões







O uso de pomadas no local não é recomendado, pois pode alterar a cor da pele, além de ser ineficaz para impedir a penetração do veneno. Assim como nos acidentes ofídicos, torniquetes, incisões e sucção no local da picada são prejudiciais.  

Compressas mornas ajudam a aliviar o quadro até a chegada a um serviço de saúde, onde será avaliada a necessidade ou não de aplicação de soro. Não é recomendável colocar gelo no local.

Em crianças menores de 12 meses, a avaliação médica deve ser feita o mais rápido possível para que, quando indicado, o soro antiaracnídico aja a tempo de neutralizar a ação do veneno.

 

Acidentes por aranhas







A maioria das aranhas que vivem dentro das casas é inofensiva. Ainda assim, qualquer sintoma decorrente de uma picada requer avaliação médica para indicar o melhor tratamento, que pode envolver compressa morna, analgésico ou a administração do soro antiaracnídico, indicado para neutralizar a ação dos venenos da aranha-armadeira e da aranha-marrom.

Compressas mornas na região ajudam a aliviar o quadro até a chegada a um serviço de saúde, onde será avaliada a necessidade ou não de aplicação de soro. Não é recomendável colocar gelo no local.

Assim como nos acidentes por escorpiões e serpentes, não é recomendado o uso de pomadas no local pois elas podem alterar a cor da pele, além de serem ineficazes para impedir a penetração do veneno. Torniquete, incisão e sucção no local da picada são prejudiciais.

 

Acidentes por taturana (Lagarta)







No verão, as taturanas costumam aparecer em árvores nativas ou frutíferas. É preciso cuidado ao colher frutas ou manusear folhas e gravetos, lembrando sempre que o uso de luvas evita o acidente. Atenção especial deve ser dada às crianças porque elas costumam subir em árvores e tocar nas taturanas.

O contato com as cerdas pontiagudas do animal faz com que o veneno contido nos espinhos seja injetado em quem a toca. Na maioria dos casos, a dor é intensa, similar à queimadura. Os sintomas principais são inchaço, vermelhidão e até íngua. Raramente ocorrem complicações como insuficiência renal ou sangramento intenso. Um tipo de taturana, conhecida como Lonomia, exige atenção especial, pois pode causar, além das alterações no local do contato, mudança na coagulação do sangue e, consequentemente, sangramentos na gengiva, urina e em outras regiões do corpo. Existe soro disponível na rede pública de saúde para tratar a picada de Lonomia.

Fonte – Instituto Butantan

 

EM TODOS ESSES CASOS, OU NA DÚVIDA DE QUE INSETO LHE FERIU, PROCURE IMEDIATAMENTE ATENDIMENTO MÉDICO HOSPITALAR

 

 

EVENTOS ADVERSOS

Se você ou algum familiar foi vacinado e apresentou alguma reação diferente do que foi orientado, retorne a unidade de saúde para atendimento e maiores orientações.
Maiores informações pelo telefone ou whatsapp

NÚCLEO DE IMUNIZAÇÃO (67) 98472-3273

 

VACINAS ESPECIAIS

Existem vacinas autorizadas pelo Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais – CRIE, que atendem a pacientes imunocompetentes ou imunodeprimidos, ou seja, que possuem alguma doença que podem diminuir a resposta imunológica.

Se você possui alguma doença crônica, ou em tratamento, procure sua equipe de saúde e veja se você tem o direito de receber alguma das vacinas do grupo especial.

 
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