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JUN
10
10 JUN 2024
SAÚDE
Prefeitura de Maracaju realizou Ação de Prevenção a Síndrome Mão-Pé-Boca
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Ação de orientação ocorreu para professores e alunos dos Centros Integrados de Educação Infantil (CIEI’s)

A Prefeitura de Maracaju por meio da Secretaria Municipal de Saúde através da Vigilância em Saúde realizou nos dias 04 e 05 de junho uma Ação de Prevenção a Síndrome Mão-Pé-Boca, nos Centros Integrados de Educação Infantil (CIEIs).

As equipes das Unidades de Saúde realizaram as atividades de educação em saúde para profissionais e crianças sobre os cuidados e prevenção da doença com atividades lúdicas, contando com a parceria dos profissionais, músicos e alunos atuantes na Secretaria de Cultura.

Destaca-se a importância desta ação, visto que junho inicia o período que esta doença se manifesta em ambientes fechados como os CIEIS, de alta transmissão, atingindo as crianças, causando muito desconforto devidos aos sintomas que geram, e em alguns casos até internações.

SOBRE A SÍNDROME MÃO-PÉ-BOCA

O que é?

A doença mão-pé-boca é uma enfermidade contagiosa causada pelo vírus Coxsackie da família dos enterovírus que habitam normalmente o sistema digestivo e também podem provocar estomatites (espécie de afta que afeta a mucosa da boca). Embora possa acometer também os adultos, ela é mais comum na infância, antes dos cinco anos. O nome da doença se deve ao fato de que as lesões aparecem mais comumente em mãos, pés e boca.

São sinais característicos da doença:

– febre alta nos dias que antecedem o surgimento das lesões;

– aparecimento, na boca, amídalas e faringe, de manchas vermelhas com vesículas branco-acinzentadas no centro que podem evoluir para ulcerações muito dolorosas;

– erupção de pequenas bolhas em geral nas palmas das mãos e nas plantas dos pés, mas que pode ocorrer também nas nádegas e na região genital;

– mal-estar, falta de apetite, vômitos e diarreia;

– Devido à dor, surgem dificuldade para engolir e muita salivação.

A transmissão se dá pela via fecal/oral, através do contato direto entre as pessoas ou com as fezes, saliva e outras secreções, ou então através de alimentos e de objetos contaminados. Mesmo após recuperada, a pessoa pode transmitir o vírus pelas fezes durante aproximadamente quatro semanas. O período de incubação oscila entre um e sete dias. Geralmente, os sintomas são leves e podem ser confundidos com os do resfriado comum.

Tratamento:

Ainda não existe vacina contra a doença mão-pé-boca. Em geral, como ocorre com outras infecções por vírus, ela regride espontaneamente depois de alguns dias. Por isso, na maior parte dos casos, tratam-se apenas os sintomas. Medicamentos antivirais ficam reservados para os casos mais graves. O ideal é que o paciente permaneça em repouso, tome bastante líquido e alimente-se bem, apesar da dor de garganta.

Recomendações:

– nem sempre a infecção pelo vírus Coxsackie provoca todos os sintomas clássicos da síndrome. Há casos em que surgem lesões parecidas com aftas na boca ou as erupções cutâneas; em outros, a febre e a dor de garganta são os sintomas predominantes;

– alimentos pastosos, como purês e mingaus, assim como gelatina e sorvete, são mais fáceis de engolir;

– bebidas geladas, como sucos naturais, chás e água são indispensáveis para manter a boa hidratação do organismo, uma vez que podem ser ingeridos em pequenos goles;

– lembre-se sempre de lavar as mãos antes e após lidar com a criança doente, ou levá-la ao banheiro. Se ela puder fazer isso sozinha, insista para adquirir e mantenha esse hábito de higiene mesmo após curada;

– evitar, dentro do possível, o contato muito próximo com o paciente (como abraçar e beijar);

– cobrir a boca e o nariz ao espirrar ou tossir;

– manter um nível adequado de higienização da casa, das creches e das escolas;

– não compartilhar mamadeiras, talheres ou copos;

– afastar as pessoas doentes da escola ou do trabalho até o desaparecimento dos sintomas (geralmente 5 a 7 dias após início dos sintomas);

– lavar superfícies, objetos e brinquedos que possam entrar em contato com secreções e fezes dos indivíduos doentes com água e sabão e, após, desinfetar com solução de água sanitária diluída em água pura (1 colher de sopa de água sanitária diluída em 4 copos de água limpa);

– descartar adequadamente as fraldas e os lenços de limpeza em latas de lixo fechadas.

Autor: Tiago S. Rodrigues DRT 1785/MS - Assessor de Comunicação
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